Este blog e todo o material nele postado destina-se exclusivamente às atividades acadêmicas deste Grupo de Estudos, vinculado ao CNPq. O grupo congrega, dentre outros, pesquisadores do CCNH da UFABC e do Departamento de Filosofia (alunos de graduação e pós-graduação) da UFPR.
Alexandre, possivelmente por Apeles
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Leiam aqui a breve e interessante análise do R.J. Hankinson (The Sceptics, London and New York: Routledge, 1995) acerca da passagem dos Acadêmicos examinada no último encontro e daquela que seria a posição filosófica de Filo de Larissa. (Obs: para possibilitar o entendimento do texto, há uma anotação à margem da pg. 118, que ficou ilegível; trata-se das quatro exigências que definiriam uma "representação apreensiva" segundo o estóico Zenão: "Uma representação é apreensiva se e somente se (i) é causada pelo objeto real; (ii) representa acuradamente o objeto; (iii) é impressa nos sentidos; (iv) é de um tipo tal que não pode provir de algo inexistente."
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Esse texto é muito bom para entender o trecho que estamos lendo. Eu já tinha ele e estou utilizando.
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